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Tendo como palco central o Parque
Fonte: Avaaz.org A Prefeitura de São Paulo e a Secretaria do Verde e do Meio Ambiente – S…
Após diversas denúncias encaminhadas ao BID, ambientalistas da Cantareira não entendem a demo…
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Demora nas desapropriações faz Dersa adiar repasse de seis áreas verdes previstas como compensação ambiental da estradaFonte: O Estado de S.Paulo
Municípios cortados pelo Trecho Sul foram informados de que os parques seriam entregues pela Desenvolvimento Rodoviário S.A (Dersa) até o fim do ano passado. A empresa ligada ao governo estadual seria responsável por desapropriar as áreas, cercá-las e construir prédios e equipamentos necessários para depois entregá-los às prefeituras. Até agora, apenas o parque de Embu foi repassado, em novembro de 2009. Todos os outros ganharam novo prazo de entrega: o segundo semestre deste ano. Mas até a única unidade considerada pronta pela Dersa está distante de se tornar parque. “O que se está chamando de parque na verdade é um terreno desapropriado e cercado, que era o combinado desde o início com a Dersa. O parque somos nós agora que vamos fazer”, diz o prefeito de Embu, Chico Brito (PT). O investimento da empresa ligada ao governo estadual nesse parque foi de R$ 27,5 milhões (R$ 27 milhões para desapropriação e o restante para cercar o terreno). A prefeitura elaborou um projeto de R$ 32 milhões. Um quarto desses recursos já foi obtido com o governo federal, o que possibilitou o início das obras. Desapropriação O maior problema para tirar os outros parques do papel envolve dificuldades para desapropriar terrenos. Alguns proprietários brigam na Justiça por valores maiores ou para não deixarem suas casas. O problema se repete em outras obras públicas, mas decisões liminares permitem que o empreendimento avance enquanto o processo judicial não termina. No caso dos parques do Rodoanel, no entanto, os municípios não aceitam terrenos com pendências. O resultado é que muitos já estão cercados e com portarias, mas na prática são terrenos abandonados e sem utilidade. O que era para ser um parque aberto à população ou unidade de conservação se torna local de mato alto e alvo de vândalos. “O novo prazo que nos deram é dezembro. Enquanto isso, a região sofre ações de vândalos, parte da cerca foi roubada”, conta o consultor da prefeitura de São Bernardo Ronaldo Tonobohn. Mudança Tantos entraves fizeram com que a própria Dersa repensasse seu modelo de transferência de parques. A empresa afirma que, em empreendimentos futuros, como o Rodoanel Norte, vai destinar recursos para que a desapropriação seja feita pelas prefeituras. |
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